Como eu me tornei uma lavadora de louças feliz

Lembro bem que o primeiro post que fiz pro blog, lá em 2009, foi a respeito da minha “técnica” para lavar louças. Se é que existe técnica para a execução dessa tarefa. O que eu não sabia é que um dia eu deixaria de ser uma pessoa que pensa: “Putz! A pia tá cheia, tenho mesmo que encarar?” para alguém que simplesmente respira fundo e encara a tarefa sem maiores dramas um pouco depois de terminada a refeição.

Porque o Manual da Dona de Casa, na verdade, é uma fraude. Eu sou uma pessoa bagunceira e minha pia, muitas vezes, fica com louça acumulada; de mais de um dia. Assustei todo mundo? Acho que não, né? Lavar louça não é a tarefa preferida da grande maioria das pessoas, acontece que ver uma pia limpa dá a maior satisfação e você ainda pode mostrar a cozinha da casa pras visitas sem falar aquele sem graça: “Não repara na bagunça”.

E como essa mudança se operou? Não foi obra divina ou evolução espiritual, foi tecnologia pura e simplesmente. Outro dia a 3M me convidou para conferir, em primeira mão, o lançamento da nova linha de produtos Scotch Brite e entre eles estava um par de luvas cor-de-rosa (já me ganhou na cor!) para lavar a louça. Ao contrário daquelas tradicionais amarelas, mais usadas na limpeza pesada, essas são mais finas e assim a gente não perde a sensibilidade nas mãozinhas, evitando que pratos e copos escorreguem e se quebrem. Já aprovei na primeira vez que usei, minhas mãos não ficaram ressecadas como costumavam ficar. Uns dias depois tive uma idéia que considerei genial: antes de vestir as luvas passei um pouco de hidratante nas mãos. Foi sensacional! Agora, quando termino o “silviço”, ao invés de ter mãos molhadas e ressecadas eu tenho mãos sequinhas e bem hidratadas. Valeu 3M!